HotelLisboa

O porteiro do estabelecimento, Semion, acendera todas as lâmpadas das paredes e o lustre, assim como o candeeiro vermelho em cima da entrada. (Aleksandr Kuprin)




mercados e audiências ou agora escolha


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Dados recentemente divulgados mostram o desastre de audiência que são as emissões mortalha dos não-acontecimentos do mundial, que se entendem da alvorada ao crepúsculo. Se continuam não vos sei dizer porque felizmente ainda não me entram pelos sonhos adentro. Apesar de tudo as televisões insistem em continuar com a palhaçada. Outra coisa que não se percebe é a insistência em auscultar as opiniões dos políticos que se põem a jeito no fim dos jogos para nos trasmitir televisivamente as suas emoções relativamente ao mesmo. Que Madaíl no fim do jogo de ontem fizesse de moço de recados de Cavaco é natural, dadas as evidentes afinidades ideológicas entre ambos. O mais incompreensível é que, em plena ditadura do mercado e das audiências, sendo os políticos um péssimo produto televisivo e um destruidor de audiências as televisões insistam em bombardear-nos com os gajos. Ontem por exemplo, teria sido muito mais importante conhecer as emoções que atravessaram a Merche durante o jogo, do que apanhar com uns comentários sensaborões do Pedro Silva Pereira em plena zona mista. Ou ainda, em alternativa à Merche e durante duas ou três horas, saber o que é que o Luis Freitas Lobo e o Peseiro acharam do jogo.



    António Vicente

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