O despedimento de um treinador de futebol devia ser avaliado por duas razões, a instrumental e a estética. A instrumental seria justificada pelos resultados. A estética pelo tipo de futebol praticado pela equipa. A primeira é relativamente objectiva. A segunda, nem tanto. A entrada de Camacho no Benfica, mais do que outra coisa, suscita uma esperança estética. A companhia tem um novo encenador. Esperam-se coisas bonitas.