HotelLisboa

O porteiro do estabelecimento, Semion, acendera todas as lâmpadas das paredes e o lustre, assim como o candeeiro vermelho em cima da entrada. (Aleksandr Kuprin)




Contabilidade e loucura


E-mail this post



Remember me (?)



All personal information that you provide here will be governed by the Privacy Policy of Blogger.com. More...




El loco

O paradoxo do jogo não apresenta solução à vista. Se na sexta-feira, no Estádio da Luz, a mentalidade contabilística poderá ter sofrido uma derrota para o prazer do jogo, no dia seguinte, em Alvalade, a vitória coube cabalmente (isto é uma cena de estilo, não é uma insuficiência semântica.) a um pragmatismo finalista um tudo nada imbecil. O Sporting não jogou um caralho e a própria atitude, seja lá o que isso for, demonstrada pelos jogadores durante o jogo foi de uma pobreza confrangedora. Mais uma vez, e paradoxalmente, só abriram a pestana depois de estar a ganhar por 3-1. Pressão a todo o terreno, velocidade na saída para o ataque, trocas de bola à primeira; quando já nada disto era estritamente necessário. A multidão, num frenesim dementado, no final aplaudiu uma exibição que durante 80 minutos foi, adjectivando a coisa algo hiperbolicamente é certo, um pedaço de merda.



    António Vicente

Entradas anteriores

Arquivo

Blogues

Sí­tios


ATOM 0.3