O porteiro do estabelecimento, Semion, acendera todas as lâmpadas das paredes e o lustre, assim como o candeeiro vermelho em cima da entrada. (Aleksandr Kuprin)
« Início
A guerra como momento autónomo »Que o fogo sagrado o consuma »Não manda quem quer, manda quem pode! E quem pode,... »Rituais »Um clássico de sempre, com legendas »Em cheio »Tensões »Porque hoje é sábado ou outros ministérios »O barómetro »Equações »
All personal information that you provide here will be governed by the Privacy Policy of Blogger.com. More...
Powered by Blogger and Blogger Templates