O desenvolvimento da tecnologia, ecografias e cenas desse género, permite aos defensores do não dizerem que tratam o embrião ou o feto por "bébe" ou "o meu bébe" e apresentarem essa representação como prova insofismável de que o embrião ou o feto é uma criança. Poderiamos responder sem o uso de tão modernas tecnologias, mas com argumentos igualmente sofisticados: "Que idade tem o seu filho? E os primeiros nove meses de vida, não contam?". Basta um calendário. Já para não dizer que tenho um amigo que trata, carinhosamente e sem ironias, o filho de mês e meio por "animal ou outras coisas piores", e estou a citar.