HotelLisboa

O porteiro do estabelecimento, Semion, acendera todas as lâmpadas das paredes e o lustre, assim como o candeeiro vermelho em cima da entrada. (Aleksandr Kuprin)




O defeso é lindo


E-mail this post



Remember me (?)



All personal information that you provide here will be governed by the Privacy Policy of Blogger.com. More...



Devíamos despachar o Rocha, que está farto de choramingar, o Quim, que não há pachorra, o Robert, que não se mexe, o Karyaka, que acha Lisboa uma cidade horrorosa e o Marco Ferreira que não se percebe. Do Beto não sei, depende da concepção geral. Preferia um meio campo mais sofisticado, mas não sei. Podemos vender o Luisão, caso entre do bom, o mesmo se aplicando ao capitão da equipa. O Marcel merece mais tempo de jogo, mas convém comecar a mexer o rabo. O Mantorras tem que ficar. O holandês não tem sido simpático e não é fácil só com um joelho. O italiano, arriscava comprá-lo. É fofo e o Benfica deve ter sempre uns quantos jogadores fofos. Os outros ficavam todos. O Nuno Gomes ia para capitão, com o Petit a vice. As compras. Um central, dois se o Luisão sair. Se o cenário for este, tem que vir um muito bom, estrangeiro, e pode vir um português, jovem. Há o Fonte, mas há outros. O meio campo necessita de pelos menos dois elementos, um trinco que saiba jogar futebol, no sentido da construção, e um servidor que saiba defender. Para a frente, há que perceber o que pode fazer o Marcel. Caso não dê, tem que vir outro. O Jardel já deixou as roletas? Quanto ao sistema de jogo, o holandês tem que ponderar se deve continuar a insistir em jogar com extremos puros, que pouco defendem, e com trincos que pouco atacam, ou se não será melhor optar por povoar o meio-campo com jogadores que saibam trocar bem a bola, tornando a equipa mais sólida. E claro, rotina de fim de época, volta a falar-se do Rui Costa. Há sempre lugar para o Rui Costa.



    António Vicente

Entradas anteriores

Arquivo

Blogues

Sí­tios


ATOM 0.3