O porteiro do estabelecimento, Semion, acendera todas as lâmpadas das paredes e o lustre, assim como o candeeiro vermelho em cima da entrada. (Aleksandr Kuprin)
O nacionalismo de Mourinho e a sua irritação parecem ser um sinal que ele começa a perder a batalha e que está cada vez mais sozinho. A sua arrogância, entre o ridículo e o divertido, pode pouco contra alguma xenofobia britânica, mesmo quando embrulhada na fleuma e na educação. Até quando Mourinho resistirá?