O porteiro do estabelecimento, Semion, acendera todas as lâmpadas das paredes e o lustre, assim como o candeeiro vermelho em cima da entrada. (Aleksandr Kuprin)
Nos últimos cinco anos já fomos todos americanos, espanhóis e ingleses. Ontem rebentaram sete bombas em Bombaim. Ainda estou à espera dos títulos tonitruantes e indignados nos jornais dessa Europa. Aparentemente sermos todos monhés é um cenário que não manda muita pausa.