HotelLisboa

O porteiro do estabelecimento, Semion, acendera todas as lâmpadas das paredes e o lustre, assim como o candeeiro vermelho em cima da entrada. (Aleksandr Kuprin)




O preço dos vivos e o preço dos mortos


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Talvez não fosse má ideia que o movimento pelo Sim ao aborto deixasse de ir atrás da agenda dos que defendem o Não. O nível de debate neste momento está em saber se um vivo custa mais do que um morto. Alguns apoiantes do SIM estão a tentar provar que os vivos, especialmente aqueles que têm tudo para ter uma vida infeliz, custam mais ou estado. Já ouviram falar da Eugenia. Daqui a pouco estão a tornar o aborto obrigatório para quem tenha menos x de IRS, e até aos 18 anos de vida. Não sei porquê mas isto já esteve mais longe de correr mal outra vez.



    António Vicente

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