É o título de um álbum de
Filii Nigrantium Infernalium (anarko black metal satânico), mas também uma boa forma de descrever o espiríto do tempo em relação a Scolari. E nós queremos deitar mais umas achas para a fogueira a ver se o sargentão se baza de vez. Quem nos lê sabe que não vamos à bola com o homem. Nunca fomos e o porquê
está para aí explicado algures. Futebolisticamente o homem é vazio e ideologicamente não podíamos estar mais longe do misticismo familialista autoritário com que gere a selecção. Independentemente de gostarmos do estilo de liderança ou não, foi ele que nos ofereceu os melhores jogos da selecção. Jogos feitos de coração e vontade de ganhar mais do que de inteligência futebolística (Inglaterra no europeu, por exemplo). Ontem o homem sacudiu a água de tudo quanto era capote. Onde toda a gente viu a tentativa de agressão
o homem não viu nada. Quando toda a gente que acompanha a selecção começa a analisar as substituições operadas pelo Sargento ao longo de todo o apuramento (ultraconservadoras), compara pontos perdidos pela selecção com o número de pontos perdidos por outras selecções da Europa, etc...
Scolari torna a culpa numa vaca polígama. À boa moda portuguesa, mas com upgrade, logo na conferência de imprensa e sem ter falado com Madaíl diz logo que a
Federação tem que pedir um inquérito à arbitragem, metendo-se num trabalho que não é o seu. Já se deve ter esquecido da forma como ganhou o Mundial de 2002...