Subsídios para a emancipação feminina
Thakrar, domingo, setembro 16, 2007 | Enviar por e-mail
Apesar de todos os avanços na condição da mulher existem uma série de áreas nas quais esse processo não está concluído. No noutro dia em conversa levemente ébria concluiu-se que não existe nenhum equivalente feminino à punheta masculina. Até o bater uma não faz sentido, tal como não faz sentido a laustríbia, a canhola, afogar o macaco, chicotear o golfinho e mais um milhão de expressões que os machos utilizam para poetizar sobre a masturbação. É evidente que esta ausência de palavras para descrever a coisa tem raízes no mais fundo tradicionalismo que não consegue conceber a ideia de uma vida sexual feminina sem um fim reprodutivo. Emergiram imediatamente e do coração das trevas duas soluções que parecem dotadas de uma eficácia que pode permitir o seu generalizado uso quotidiano:
dar uma esfrega e
afagar a passarinha. Mais sugestões para a caixa do correio sff.
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