HotelLisboa

O porteiro do estabelecimento, Semion, acendera todas as lâmpadas das paredes e o lustre, assim como o candeeiro vermelho em cima da entrada. (Aleksandr Kuprin)




As estrelinhas da Opus Dei


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A CNN - sim, agora apanho a CNN - a CNN convidou um representante da Opus Dei para comentar o filme Código Da Vinci. Frank Varelo - podiam ser mais discretos - lá apareceu, magro, no seu fato preto, camisa branca, gel a apanhar o cabelo puxado para trás e sapatinho brilhante, a dizer que a Opus Dei, ao contrário do que o livro e o filme faziam transparecer, não era uma organização tenebrosa. Justificou a sua presença como uma forma de abrir a "Obra" à sociedade. A entrevistadora perguntou-lhe se realmente já tinha visto o filme. Frank disse que vira o filme ontem mas que não tinha gostado. O representante da Opus Dei não se preocupou muito em rejeitar a tese central do filme, preferindo enfatizar que o mesmo era muito chato e comprido, com pouca acção, e que a sua companhia até tinha adormecido, que o Tom Hanks não ia mal, mas que a actriz não estava à altura. Infelizmente não puxaram o suficiente por ele, porque o Frankie estava lançado e é possível imaginá-lo a afirmar que ao lado dos Sopranos e da saga do Padrinho, o filme de Ron Howard era para meninas.



    António Vicente

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