O laço da africanidade chega até à Tunísia. Os africanos defendem os africanos estejam eles onde estiverem, independentemente da história, da cultura ou mesmo da cor. Já pelo rectângulo não ousamos apoiar com idêntica intensidade os nossos vizinhos, que lá vão transportando para o campo desportivo uma espécie de nova modernidade ibérica, que ainda não passou de Badajoz. O melhor estava, porém, guardado para mais tarde. A seguir aos checos e aos argentinos estão os alemães. O facto de o campeonato alemão passar um pouco ao lado do mainstream dos campeonatos nacionais europeus impede a observação de jogadores como Ballack, que ontem, em mais uma ode aos 10s, praticamente não falhou um passe: de todos os lados, para todas as distâncias.