Por estes lados, todas as teorias da conspiração servem para explicar as derrotas das equipas africanas. Perdido o caminho mais directo, assumem a preferência pela africanidade genial do Brasil. Esqueceram-se que Parreira é o rei dos contabilistas. As equipas deviam ser pontuadas pelas suas exibições, género campeonatos de patinagem no gelo. Dava-se uma nota artística, uma nota táctica e bonificava-se a equipa pelo resultado alcançado. Assim tínhamos os checos destacados. Os checos são lindos, tudo aquilo parece um harmónio. Depois os argentinos. As duas turmas apresentam ainda a maravilha de terem recuperado os dez: Riquelme e Rosicky, este com outro dez ao lado chamado Nedved, o que somado dá vinte.