Quando Ivette Sangalo começou a gritar "poeira" os machos moçambicanos deixaram os seus pares e voltaram para o copo de whisky. Na pista, umas trintas frenéticas davam mostras da sua alegria. No meio de muito salto alto um pequeno homem de bigode, o ser humano mais baixo na pista, rebolava-se afanosamente, gingando a pança e passando com regularidade a duas mãos em simultâneo, da frente para trás, pelo seu já escasso cabelo. Era a imagem da felicidade.